Só para foder (bv)
Há qualquer coisa de libertador em ir ter com uma gaja apenas para foder. É isso mesmo, combinar um encontro e ambos sabermos que vamos foder que nem coelhos, e mais nada. Já tive vários destes, começaram por umas conversas na net, uns telefonemas no dia a seguir, e poucos dias depois, um encontro e uma foda monumental. Um deles foi uma gaja que trabalhava no Algarve, que conheci na net 2 dias antes de ela vir a Lisboa visitar a familia. A conversa correu bem, e no dia em que veio para cima, fez uma pausa em Cascais, antes de ir ver a famelga, e foi ter comigo a um bar no Largo Camões. Tivemos 5 minutos de conversa e fomos alugar um quarto. Parámos numa farmácia perto para comprar preservativos e lá fomos. Depois da cara do recepcionista, que fazem sempre que aparece um casal sem bagagem a pedir um quarto e a pagar adiantado ( é de inveja, aposto... eheheh ), subimos. Eu fui á casa de banho lavar o caralho, e quanto regresso está a gaja só de cueca fio dental, sentada na beira da cama. Vira-se para mim e diz-me: come-me a cona!
Aquela singela frase foi o despoletar de uma foda monumental, que incluiu enrabadela, esporradela na boca e todos os outros pratos que qualquer foda que se preze deve incluir.
Passadas umas horas, com uns intervalos para descanso pelo meio, e não sei quantas fodas, saímos do hotel, fomos beber um café e despedi-me dela com um: até á próxima, depois telefono-te.
E telefonei! A cena durou uns meses, cada vez que a gaja vinha a Lisboa em trabalho, fodiamos que nem cães. Não iamos ao cinema juntos, não iamos jantar fora, nada dessas merdas. Era apenas para foder, nada mais. Até porque a gaja tinha namorado lá no Algarve e eu mulher aqui. Mas as fodas eram monumentais...
Ela tinha 23 anos e eu já ia para os 33, mas a puta fazia um broche que era uma coisa fenomenal. E a cara de satisfação dela quando me esporrava para dentro da boca dela e ela saboreava e engolia, era do outro mundo. Bastava ela brincar um pouco com a esporra dentro da boca e depois engoli-la que o meu caralho ficava logo outra vez em sentido. A miuda adorava que lhe derramasse leite condensado na cona e depois lhe comesse o grelo. E eu adorava que ela se sentasse em cima de mim e, virada para mim, enfiasse o pau todo no cu, e enquanto cavalgava batia uma punheta a ela própria, enquanto eu lhe apertava as mamas grandes. Filha da puta, que realmente eram umas fodas do caralho.
Confesso que foi das poucas gajas que tive pena que não durasse mais, mas " life it's life ". Ela foi para o estrangeiro viver com o namoradinho, mas de vez em quando ainda trocamos uns mails a lembrar, e ficou sempre a porta aberta para quando ela voltar cá... eheheheh
A coisa não é complicada. Há gajos que tentam a abordagem da conversa elaborada, a dar para o sentimento, e blá blá blá. Eu vou directo ao assunto, dou-lhes logo a "embalagem" toda. Assim, quando vêem ao cafézinho, sabem muito bem que vêem é para foder, e nota-se perfeitamente quando estão no café, que estão cheias de vontade é que eu pague a conta e agarre nelas para as levar para o quarto e metê-las a chupar o suardo.
Lembrei-me agora da cara de satisfação de uma quarentona, que devia estar com uma fome que metia medo, quando estávamos no quarto e eu lhe disse para se ajoelhar, abri os botões das calças e tirei o caralho para fora. Tinhamos acabado de entrar, ainda nem a roupa estava tirada, e a gaja de joelhos a chupar-me o pau, com uma cara de satisfeita que até a mim me pôs contente. Para a compensar pela dedicação, fodi-a até ela me dizer que tinha as bordas da cona dormentes, e depois alarguei-lhe mais um pouco o rabo, e pela reacção dela, estava a fazer-lhe falta uma boa enrabadela.
É como vos digo, há qualquer coisa de libertador em encontros apenas para foder.
beaver
Aquela singela frase foi o despoletar de uma foda monumental, que incluiu enrabadela, esporradela na boca e todos os outros pratos que qualquer foda que se preze deve incluir.
Passadas umas horas, com uns intervalos para descanso pelo meio, e não sei quantas fodas, saímos do hotel, fomos beber um café e despedi-me dela com um: até á próxima, depois telefono-te.
E telefonei! A cena durou uns meses, cada vez que a gaja vinha a Lisboa em trabalho, fodiamos que nem cães. Não iamos ao cinema juntos, não iamos jantar fora, nada dessas merdas. Era apenas para foder, nada mais. Até porque a gaja tinha namorado lá no Algarve e eu mulher aqui. Mas as fodas eram monumentais...
Ela tinha 23 anos e eu já ia para os 33, mas a puta fazia um broche que era uma coisa fenomenal. E a cara de satisfação dela quando me esporrava para dentro da boca dela e ela saboreava e engolia, era do outro mundo. Bastava ela brincar um pouco com a esporra dentro da boca e depois engoli-la que o meu caralho ficava logo outra vez em sentido. A miuda adorava que lhe derramasse leite condensado na cona e depois lhe comesse o grelo. E eu adorava que ela se sentasse em cima de mim e, virada para mim, enfiasse o pau todo no cu, e enquanto cavalgava batia uma punheta a ela própria, enquanto eu lhe apertava as mamas grandes. Filha da puta, que realmente eram umas fodas do caralho.
Confesso que foi das poucas gajas que tive pena que não durasse mais, mas " life it's life ". Ela foi para o estrangeiro viver com o namoradinho, mas de vez em quando ainda trocamos uns mails a lembrar, e ficou sempre a porta aberta para quando ela voltar cá... eheheheh
A coisa não é complicada. Há gajos que tentam a abordagem da conversa elaborada, a dar para o sentimento, e blá blá blá. Eu vou directo ao assunto, dou-lhes logo a "embalagem" toda. Assim, quando vêem ao cafézinho, sabem muito bem que vêem é para foder, e nota-se perfeitamente quando estão no café, que estão cheias de vontade é que eu pague a conta e agarre nelas para as levar para o quarto e metê-las a chupar o suardo.
Lembrei-me agora da cara de satisfação de uma quarentona, que devia estar com uma fome que metia medo, quando estávamos no quarto e eu lhe disse para se ajoelhar, abri os botões das calças e tirei o caralho para fora. Tinhamos acabado de entrar, ainda nem a roupa estava tirada, e a gaja de joelhos a chupar-me o pau, com uma cara de satisfeita que até a mim me pôs contente. Para a compensar pela dedicação, fodi-a até ela me dizer que tinha as bordas da cona dormentes, e depois alarguei-lhe mais um pouco o rabo, e pela reacção dela, estava a fazer-lhe falta uma boa enrabadela.
É como vos digo, há qualquer coisa de libertador em encontros apenas para foder.
beaver